quinta-feira, 26 de março de 2015

ADMINISTRAÇÃO DO CRESCIMENTO OU DA BAIXA ESTATURA: VÁRIOS HORMÔNIOS ESTÃO ENVOLVIDOS NA REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO. ALGUNS AGEM DIRETAMENTE SOBRE OS ÓRGÃOS-ALVO, ENQUANTO OUTROS AGEM DESENCADEANDO A PRODUÇÃO DE OUTROS HORMÔNIOS, QUE ATIVAM AS FUNÇÕES DOS ÓRGÃOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS PARA O CRESCIMENTO. ESTE SISTEMA AFINADO PODE TER MAL FUNCIONAMENTO DE VÁRIAS MANEIRAS, FAZENDO COM QUE O CRESCIMENTO EVOLUA DE FORMA ANORMAL. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (ESTE ARTIGO É ESCRITO EM PORTUGUÊS – INGLÊS – ESPANHOL).

A glândula pituitária é muitas vezes chamada de a “glândula mestra” porque produz vários hormônios que controlam as funções de outras glândulas. Ela está localizada no meio do crânio por baixo da parte do cérebro chamada hipotálamo. O hipotálamo é a parte ventral mais próxima do diencéfalo. O tálamo é um folheto, o hipotálamo está em ambos os lados do terceiro ventrículo, com o sulco hipotalâmico delineando sua fronteira dorsal. O aspecto ventral do hipotálamo está exposto sobre a base do cérebro. Estende-se a partir do limite rostral do quiasma ao limite caudal dos corpos mamilares. 

Três rostrais para regiões caudais são distinguidas no hipotálamo correspondente a três características proeminentes em sua superfície ventral:
1) A região supra-óptico ou acima do nível do quiasma,
2) a região ou tuberal metade do nível do cinéreo tubérculo (também conhecido como a protuberância eminência mediana a partir da qual se estende para o infundíbulo da glândula pituitária), e

3) a região mamilar ou posterior para os níveis corpos mamilares. O hipotálamo é muito pequena, mas extremamente importante mesencéfalo que está envolvido na mediação endócrina, autónomo e funções comportamentais.

O hipotálamo exerce: 
(1) Controla a liberação dos 8 hormônios principais liberados pela hipófise, e está envolvido, 
(2) Na regulação da temperatura, 
(3) No controle de alimentos e da admissão de água, 
(4) Do comportamento sexual e reprodutivo, 
(5) Do controle de ciclos diários do estado fisiológico e do comportamento, 
(6) Da mediação de respostas emocionais, 
(7) Do crescimento celular, ósseo, muscular, 
(8) Da liberação de substâncias precursoras para o transporte hormonal e outras substâncias.


O hipotálamo é a parte mais ventral do diencéfalo. Estende-se a partir do limite rostral do quiasma ao limite caudal dos corpos mamilares. A glândula pituitária tem duas partes distintas: uma anterior (frente) e um lobo posterior (traseira) do lobo. A glândula pituitária segrega seus hormônios em resposta a mensagens químicas do hipotálamo, a parte do cérebro ao qual ele está ligado. Três regiões rostrais para caudal são distinguidas no hipotálamo que correspondem em três características proeminentes sobre a sua superfície ventral. 

Os componentes importantes das 3 regiões rostrais para regiões caudal do hipotálamo são como se segue: 
1) Região supra-óptica: na região supra-óptica (acima do quiasma-óptico) há certo número de núcleos nomeados, sendo o mais proeminente os supra-ópticos e o paraventricular. 
2) A região ou tuberal metade do nível do cinéreo tubérculo (também conhecida como o mediano eminência a protuberância a partir da qual se estende para o infundíbulo da glândula pituitária), e
3) A região ou posterior aos corpos mamilares nível mamilar.

Nenhum destes dois núcleos é grande, mas cada um é facilmente reconhecido porque ele é constituído e relativamente grande, as células são profundamente coloridas. As células nestes dois núcleos segregam vasopressina (ADH, hormônio antidiurético), a oxitocina, e CRH (hormônio liberador de corticotropina). O ADH e a ocitocina são transportados pelos axônios de células nos núcleos supra-ópticos e paraventriculares através do infundibulum à neurohipófise (hipófise), onde são liberados no sangue hipofisário e praticamente transportam todas as substâncias produzidas por neurossecretores que estão intimamente ligados ao mesmo plexo, e a complexidade e perfeição desse sistema é tão importante que se observa sistemas de feedbacks ou retroalimentação negativa local no sistema portal. Esta via é denominada o trato supraopticohipofisial no caso do sistema anterior. 
Danos às regiões do hipotálamo anterior causam danos à produção de ADH, resultando em diabetes insípido, que é caracterizada por perda rápida de água a partir dos rins. O CRH é liberado pelo núcleo paraventricular e tomado pelo sistema portal onde tem a sua ação sobre o lobo anterior da hipófise, e nesse caso, irá estimular a liberação de substâncias adrenais, corticais e outras que acompanharam o sistema. O desenvolvimento recente, interessante é a conclusão de uma projeção direta do olho para o Núcleo supraquiasmático do hipotálamo para a região supra-óptica. O hipotálamo está organizado para conter o "relógio biológico", que regula certas funções corporais que variam em diferentes momentos do dia (p. ex., temperatura corporal, secreção hormonal, fome) ou aqueles que variam, ao longo de um período de vários dias (p. ex., ciclo menstrual). Esta projeção da retina para o núcleo supraquiasmático é organizada para fornecer ao relógio informações do dia-noite necessárias para sincronizar ritmos diurnos (diariamente também conhecido como ritmos circadianos). As lesões do hipotálamo muitas vezes interrompem o estado do ciclo sono-vigília. Nessas condições o desastre é tão abrangente pelo comprometimento evolutivo, e desregulação completa de uma imensa quantidade de substâncias vitais. Nessas condições o crescimento estatural é um das funções profundamente comprometidas, pois é sono dependente e invariavelmente levará a disfunções do GH, e, por conseguinte à baixa estatura longitudinal ou linear. Portanto, o gerenciamento das disfunções de crescimento não pauta – se apenas pela diminuição de GH, pois existem diversas substâncias como, p. ex., produzidas pelo fígado como o IGF–1 e outros que a bem da verdade vão muito além de tudo isso que foi descrito.



GROWTH MANAGEMENT FOR RESULTS HEIGHT BEST IN CHILDREN'S, JUVENILE, YOUTH AND TEENS, YOUR RESULT WHEN NOT MANAGED IS PERENNIAL COMPROMISING.

HOW TO MANAGE GROWTH OR LOW HEIGHT: VARIOUS HORMONES ARE INVOLVED IN GROWTH REGULATION. SOME ACTING DIRECTLY ON TARGET ORGAN, AS OTHER ACTING FOR TRIGGERS FOR OTHER PRODUCTION HORMONES THAT THE FUNCTIONS ARE ACTIVATE BODIES SPECIFIC REQUIRED FOR GROWTH. THIS SYSTEM MAY HAVE TUNED MAL VARIOUS WAYS OF WORKING, MAKING THE WAY TO EVOLVE GROWTH FREAK. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (THIS ARTICLE IS WRITTEN IN PORTUGUESE - ENGLISH - SPANISH).


The pituitary gland is often called the master gland because it produces several hormones that control the functions of other glands. It is located in the middle of the skull beneath the part of the brain called the hypothalamus. The hypothalamus is the ventral part closest to the diencephalon. The thalamus is a leaflet, the hypothalamus that on both sides of the third ventricle with its dorsal hypothalamic sulcus outlining border. 
The ventral aspect of the hypothalamus is exposed on the base of the brain. It extends from the rostral limit of the chiasm to the caudal limit of the mammillary bodies. 

Three rostral to caudal regions are distinguished in the hypothalamus corresponding to three prominent features on its ventral surface: 
1) The supraoptic region or above the level of the chiasm, 
2) the region or tuberal half the level of the tuber cinereum (also known as the median eminence protuberance from which extends into the infundibulum of the pituitary gland), and 
3) the mammillary region or posterior to the mammillary bodies levels. The hypothalamus is a very small, but extremely important midbrain that is involved in endocrine mediation, autonomous and behavioral functions. 

The hypothalamus: 
(1) Controls the release of major hormones from the pituitary gland 8, and is involved in, 
(2) Adjusting the temperature, 
(3) Control of food and water intake, 
(4) Sexual and reproductive behavior, 
(5) Control daily cycles in physiological state and behavior, and 
(6) The mediation of emotional responses, 
(7) Cell growth, bone, muscle, 
(8) Releasing hormone precursors for transportation and other substances. 

The hypothalamus is the ventral part of the diencephalon more. It extends from the rostral limit of the chiasm to the caudal limit of the mammillary bodies. The pituitary gland has two distinct parts: a previous (front) and posterior lobe (back) Wolf. The pituitary gland secretes its hormones in response to chemical messages from the hypothalamus, the part of the brain to which it is connected. 

Three rostral to caudal regions are distinguished in the hypothalamus that match in three prominent features on its ventral surface: 
1) The supraoptic region or above the level of the chiasm, 
2) The region or tuberal half the level of the tuber cinereum (also known as the median eminence the protuberance from which extends into the infundibulum of the pituitary gland), and 
3) The region or posterior to the mammillary level mammillary bodies. 

The three major components of the rostral to caudal regions of the hypothalamus are as follows: Region Supra-optical. In supraoptic region (above the chiasm) there are a number of named cores, the most prominent being the supraoptic and paraventricular. Neither of these two nuclei is large, but each one is easily recognized because it consists of relatively large, Deeply staining cells. The cells in these two nuclei secrete vasopressin (ADH, antidiuretic hormone), oxytocin, and CRH (corticotropin-releasing hormone). ADH and oxytocin are transported down the axons of cells in the supraoptic nucleus and paraventricular through the infundibulum to the neurohypophysis (pituitary), which are released into the pituitary blood carries almost all substances produced by neurosecretory that are closely connected to the same plexus, and the complexity and perfection of this system is so important to notes of feedback or negative feedback site systems in the portal system. This pathway is called the supraopticohypophysial tract for the previous system. The damage to the hypothalamus blocks prior to the production of DHA, resulting in diabetes insipidus, which is characterized by loss of water from the kidneys rapidly. CRH is released by paraventricular and taken by the portal system in which it is acting on the anterior pituitary lobe in this case, will stimulate the release of adrenal substances, cortical and others that accompanied the system. The recent development, interesting is the conclusion of a direct projection of the eye to the suprachiasmatic nucleus of the hypothalamus supraoptic region. The hypothalamus is organized to contain a "biological clock", which regulates certain bodily functions that vary at different times of day (e.g., body temperature, hormone secretion, hunger) or those which vary over a period of several days ( e.g., menstrual cycle). This retinal projection for the suprachiasmatic nucleus is arranged to provide the clock with day-night information necessary to synchronize diurnal rhythms (daily-also known as circadian rhythms). Hypothalamic lesions often disrupt the state of sleep-wake cycle. Under these conditions the disaster is so comprehensive the evolutionary compromise, and complete deregulation of a huge amount of vital substances. Under these conditions the height growth is deeply committed functions because sleep is invariably dependent and lead to malfunctions of GH, and thus the longitudinal or linear low height. Therefore the management of growth disorders not agenda - only by the decrease of GH, as there are various substances such as, e.g., produced by the liver as the IGF-1 and others to tell the truth goes far beyond all what has been described.


GESTIÓN DE CRECIMIENTO PARA RESULTADOS ALTURA MEJOR EN NIÑOS JÓVENES Y ADOLESCENTES, SU RESULTADO CUANDO NO ADMINISTRADOS ES COMPROMETEDORA Y PERENNE.

CÓMO GESTIONAR EL CRECIMIENTO O ALTURA BAJO; HORMONAS VARIOS ESTÁN INVOLUCRADOS EN LA REGULACIÓN DEL CRECIMIENTO. ALGUNOS ACTUANDO DIRECTAMENTE SOBRE ÓRGANOS DIANA, COMO OTRA ACCIÓN PARA DESENCADENANTES DE OTRAS HORMONAS PRODUCCIÓN QUE LAS FUNCIONES ACTIVAN ÓRGANOS ESPECÍFICOS REQUERIDOS PARA EL CRECIMIENTO. ESTE SISTEMA PUEDE HABER SINTONIZADO DIFERENTES MODOS MAL DE TRABAJO, HACIENDO QUE LA MANERA DE EVOLUCIONAR FREAK CRECIMIENTO. FISIOLOGÍA-ENDOCRINOLOGÍA-NEUROENDOCRINOLOGÍA-GENÉTICA-ENDOCRINO-PEDIATRÍA (FRACCIONAMIENTO DE ENDOCRINOLOGÍA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. (ESTE ARTÍCULO ESTÁ ESCRITO EN PORTUGUÉS - INGLÉS - ESPAÑOL).


La glándula pituitaria es a menudo llamada la glándula maestra porque produce varias hormonas que controlan las funciones de otras glándulas. Se encuentra en el centro del cráneo debajo de la parte del cerebro llamada hipotálamo. El hipotálamo es la parte ventral más cercano a la diencéfalo. El tálamo es un prospecto, el hipotálamo que en ambos lados del tercer ventrículo con su dorsal surco hipotalámico delineando frontera. El aspecto ventral del hipotálamo se expone en la base del cerebro. Se extiende desde el límite rostral del quiasma al límite de caudal de los cuerpos mamilares. 


Tres rostral a caudal regiones se distinguen en el hipotálamo correspondiente a tres características prominentes en su superficie ventral: 
1) La región supraoptic o sobre el nivel del quiasma, 
2) la región o medio tuberal el nivel de la tuber cinereum (también conocidos como la protuberancia de la eminencia mediana que se extiende en el infundíbulo de la glándula pituitaria), y 
3) la región mamilar o posterior a los niveles de cuerpos mamilares. El hipotálamo es un cerebro medio muy pequeño, pero muy importante que está implicado en la mediación endocrina, autónoma y funciones de comportamiento. 

El hipotálamo: 
(1) controla la liberación de las principales hormonas de la glándula pituitaria 8, y está implicado en 
(2) ajustar la temperatura, 
(3) el control de la ingesta de alimentos y el agua, 
(4) el comportamiento sexual y reproductiva, 
(5 ) Controlar ciclos diarios en el estado y el comportamiento fisiológico, y 
(6) de la mediación de las respuestas emocionales, 
(7) el crecimiento celular, hueso, músculo, 
(8) la liberación de precursores de hormonas para el transporte y otras sustancias. 

El hipotálamo es la parte ventral del diencéfalo más. Se extiende desde el límite rostral del quiasma al límite de caudal de los cuerpos mamilares. La glándula pituitaria tiene dos partes bien diferenciadas: una anterior (frontal) y lóbulo posterior (espalda) Lobo. La glándula pituitaria segrega sus hormonas en respuesta a los mensajes químicos de la hipotálamo, la parte del cerebro a la que está conectado. Tres rostral a caudal regiones se distinguen en el hipotálamo que coincidan en tres características prominentes en su superficie ventral: 
1) La región supraoptic o sobre el nivel del quiasma, 
2) la región o medio tuberal el nivel de la tuber cinereum (también conocidos como la eminencia mediana de la protuberancia que se extiende en el infundíbulo de la glándula pituitaria), y 
3) la región o posterior a los cuerpos mamilares nivel mamilar. 

Los tres componentes principales de la rostral a caudal regiones del hipotálamo son los siguientes: región supra-ópticos. En la región de supraoptic (por encima del quiasma) hay un número de núcleos nombrados, siendo el más prominente la supraóptico y paraventricular. Ninguno de estos dos núcleos es grande, pero cada uno se reconoce fácilmente porque se compone de relativamente grande,
La tinción de células profundamente. Las células en estos dos núcleos secretan vasopresina (ADH, hormona antidiurética), la oxitocina, y CRH (hormona liberadora de corticotropina). ADH y la oxitocina son transportados por los axones de las células en el núcleo supraóptico y paraventricular través del infundíbulo de la neurohipófisis (pituitaria), que se libera en la sangre pituitaria lleva casi todas las sustancias producidas por neurosecretora que están estrechamente conectados al mismo plexo y la complejidad y la perfección de este sistema es tan importante para las notas de retroalimentación o sitio retroalimentación negativa sistemas en el sistema portal. Esta vía se llama el tracto supraopticohypophysial para el sistema anterior. El daño a los bloques del hipotálamo anterior a la producción de DHA, lo que resulta en la diabetes insípida, que se caracteriza por pérdida de agua de los riñones rápidamente. CRH es liberado por paraventricular y llevado por el sistema de portal en el que se está actuando en el lóbulo de la hipófisis anterior, en este caso, estimulará la liberación de sustancias suprarrenales, corticales y otras personas que acompañaron el sistema. El desarrollo reciente, interesante es la conclusión de una proyección directa del ojo al núcleo supraquiasmático del hipotálamo supraoptic región. El hipotálamo está organizado para contener un "reloj biológico", que regula ciertas funciones corporales que varían en diferentes momentos del día (por ejemplo, la temperatura corporal, la secreción de la hormona, el hambre) o aquellos que varían en un período de varios días ( Por ejemplo, el ciclo menstrual). Esta proyección de la retina para el núcleo supraquiasmático está dispuesto para proporcionar el reloj con la información día-noche necesario sincronizar ritmos diurnos (diario) (también conocido como ritmos circadianos). Lesiones hipotalámicas menudo interrumpen el estado de ciclo de sueño-vigilia. En estas condiciones, el desastre es tan amplio el compromiso de la evolución, y la desregulación completa de una gran cantidad de sustancias vitales. Bajo estas condiciones el crecimiento en altura es profundamente funciones comprometidas porque el sueño es invariablemente dependiente y provocar un mal funcionamiento de HGH - hormona de crecimiento, y por lo tanto la altura bajo longitudinal o lineal. Por tanto, el tratamiento de los trastornos de crecimiento del orden del día - no sólo por la disminución de HGH - Hormona de crecimiento, ya que hay diversas sustancias tales como, por ejemplo, producida por el hígado como el IGF - 1 y otros para decir la verdad va mucho más allá de todo lo que se ha descrito.



Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como saber mais:
1. A teoria do apego ou a teoria da vinculação é a teoria que descreve a dinâmica de longo-termo em relacionamentos entre humanos...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.

2. Seu princípio mais importante declara que um recém-nascido precisa desenvolver um relacionamento com, pelo menos, um cuidador primário para que seu desenvolvimento social e emocional ocorra normalmente...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. A teoria do apego é um estudo interdisciplinar que abrange o campo da teoria psicológica, evolutiva e etológica. Imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, as crianças órfãs e sem lar apresentaram muitas dificuldades, e o psiquiatra e psicanalista John Bowlby foi convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a escrever um panfleto sobre o assunto...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Curry, GD, Decker, SH, e Egley, A., Jr. 2002. Gang envolvimento e delinquência em uma escola média população da Justiça Quarterly 19: 275-292; Davis, J. 1993. Psychological contra explicação sociológica para a conduta delinqüente e formação de quadrilha. Journal of Contemporary Justiça Criminal 9: 81-93. Davis, MS, e Flannery, DJ 2001. O institucional tratamento de membros de gangues. Gestão de correções Quarterly 5: 38-47; Deas, D. 2008. tratamentos baseados em evidências para o uso de álcool distúrbios em adolescentes. Pediatrics 121: s348-S354. Debarbieux, E., e Baya, C. 2008. Uma construção de gangues e etnia: O papel da escola segregação na França. Em gangues de rua, Migração e Etnia, editado por F. Van Gemert, D. Peterson, e IL Lien.Portland, OR: Willan Publishing, pp 211-226; Decker, SH, e Curry, GD 2000. Dirigindo-FEA-chave de participação em gangues: Medindo o envolvimento de jovens membros Journal of Criminal Justice 28: 473-482; Decker, SH, e Van Winkle, B. de 1996. Life in the Gang: Família, amigos, e Violência. New York, NY: Cambridge University Press; Dinkes, R., Kemp, J., Baum, K., e Snyder, TD de 2009; Indicadores da Escola de Crime e Segurança, 2008. Washington,DC: Departamento de Justiça dos EUA, Escritório de Justiça Programas, Bureau of Justice Statistics; Durlak, JA 1998. riscos comuns e fatores de proteção em programas de prevenção bem-sucedidas. American Journal of Ortopsiquiatria 68: 512-520; Egley, A., Jr., Howell, JC, e Major, AK 2004. Recentes.padrões de problemas de gangues nos Estados Unidos: Resultados do 1996-2002 Pesquisa Nacional da Juventude Gang. Em Gangs juventude americana no Millennium, editado por F.-A; Esbensen, SG Tibbetts, e L. Gaines. Long Grove, IL:Waveland Press, Inc., pp. 90-108; Egley, A., Jr., Howell, JC, e Moore, JP de 2010. High Luzes da National Youth Gang 2008 Survey. Fact Sheet.Washington, DC: Departamento de Justiça, Gabinete de US Justiça Programas, Escritório de Justiça Juvenil e Delin-Prevenção fre-; Eitle, D., Gunkel, S., e Gundy, KV 2004. Acumulado exposição a eventos estressantes e quadrilha masculino quadro social navio Journal of Criminal Justice 32: 95-111; Esbensen, F.-A., Tijolo, BT, Melde, C., Tusinski, K., e Taylor, TJ 2008. O papel da raça e etnia em quadrilha adesão. Em gangues de rua, Migração e Etnia,editado por F. Van Gemert, D. Peterson, e IL Lien; Portland, OR: Willan Publishing, pp 117-139; Esbensen, F.-A., e Deschenes, EP 1998. A multi-site exame de participação na gangue: gênero? Criminologia 36: 799-828; Esbensen, F.-A., Deschenes, EP, e Winfree, LT 1999; As diferenças entre meninas e meninos de gangues de gangues: Resultados a partir de uma pesquisa multi-site. Juventude e Sociedade 31: 27-53; Esbensen, F.-A., e Huizinga, D. 1993. As gangues, drogas, e delinquência em uma pesquisa da juventude urbana. Criminologia 31: 565-589; Esbensen, F.-A., Huizinga, D., e Weiher, AW 1993. Gang e não gangue de jovens: Diferenças na explicativo variáveis. Journal of Contemporary Justiça Criminal 9: 94-116.



CONTATO: 
Fones: 55(11) 2371-3337 /(11)5572-4848/ (11)9.8197-4706 - TIM
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002  
e-mail: vandergaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br

João Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr

Vídeo
http://youtu.be/woonaiFJQwY

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17